Como já foi falado aqui no blog, o nacionalismo é uma das características mais fortes do romantismo. O romantismo ingles ficou divido em duas partes a Nacionalista e a Gótica, ambas com grande importancia. Os principais heróis românticos, inclusive, são da geração nacionalista (Robin Wood, William Wallace, King Arthur, Tristão). Eles davam a vida não só por suas mulheres, mas também pela sua pátria.
Para ficar bem claro, vamos comparar esse sentimento com uma música bem conhecida por todos nós: o Hino Nacional Brasileiro. O herói símbolo da Inglaterra, Robin Wood, era apaixonado por sua terra.
“Ó Pátria amada, idolatrada, Salve! Salve! (...) Terra adorada, entre outras mil, és tu, Brasil (no caso, Inglaterra), ó Pátria amada!”
Quando retorna a sua terra organiza um exército para trazer o Rei Ricardo de volta ao poder e livrar o povo daqueles exploradores; assim como William Wallace, de “Coração Valente” que também organiza um exercito. Mas seu objetivo era conquistar a liberdade da Escócia, livrando-a das mãos da Inglaterra.
“ Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.”
Wallace sonha com o dia em que a Escócia será independente. A independência é um sonho intenso que todos os escoceses compartilhavam:
“Brasil (no caso Escócia), um sonho intenso, um raio vívido”
Trechos do filme “Coração Valente” que comprovam o sentimento de nacionalismo, já que William queria a independência (liberdade) da Escócia: _ Eu quero uma casa, e filhos. Mas isso não vale de nada se não se tem liberdade. _ Voltem para a Inglaterra e digam pra eles que os filhos e filhas da Escócia já não mais lhe pertencem. _ Vocês desejariam uma chance, apenas uma chance de dizer aos nossos inimigos que eles podem tirar nossas vidas, mas nunca irão tirar nossa liberdade.
E quando William Wallace e seu exercito finalmente venceram a Inglaterra e conseguiram “conquistar com braço forte” a tão sonhada liberdade para o seu povo “o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhou no céu da Pátria” naquele instante.
Terra adorada , Entre outras mil, És tu, ..., Ó Pátria amada!
por Edna Calixto
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Leão Ferido
O Romance de Heathcliff, me levou a pensar muito sobre sua reação quando perde a passoa amada, e como esse amor imenso e intenso afetou sua vida, e nessa música de Byafra reflete bem isso.Heathcliff: Leão Ferido
Feche os olhos
Não te quero mais
Dentro do coração...
Quantas vezes
Eu tentei falar
Com você...
Eu não gosto
De me ver assim
Mas não tem solução
A verdade dói
Demais em mim
Solidão...
Tenho que ser bandido
Tenho que ser cruel
Um leão ferido Feroz!
Sou um herói vencido
Anjo que fere o céu
Grito de amor sumido
Na voz!Que voz!Ouve!
por Mariem Faria
Feche os olhos
Não te quero mais
Dentro do coração...
Quantas vezes
Eu tentei falar
Com você...
Eu não gosto
De me ver assim
Mas não tem solução
A verdade dói
Demais em mim
Solidão...
Tenho que ser bandido
Tenho que ser cruel
Um leão ferido Feroz!
Sou um herói vencido
Anjo que fere o céu
Grito de amor sumido
Na voz!Que voz!Ouve!
por Mariem Faria
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Heathcliff
É um tipo de "herói" totalmente diferente de todos que imaginei ou idealizei, quando pensamos em um herói, a maioria das coisas que vêm na mente é um homem, forte, bonito, educado, cavalheiro, ou até mesmo perfeito, com poderes ou ações especiais que o diferencie dos demais homens. Heathcliff não se enquadra bem nesse pensamento, ele pode ser visto de vários pontos, como herói romântico ele é introspecto, individualista, idealista, ama exageradamente de forma doentia o que é típico do romantismo, abrindo mão da própria felicidade para ver o outro feliz. E se formos analisá-lo, por vários aspectos, a começar pela história pessoal, percebemos que na infância ele foi rejeitado por quase todos na família que nem era a verdadeira. Fisicamente ele também era diferente, por ser um cigano em uma família só de loiros e quando seu pai morre ele perde os privilégios que tinha sendo tratado a partir de então como empregado ou um burro de serviços (literalmente). Ele sofre com a rejeição da única pessoa que o aceitava e a quem ele amava, Catherine, e sofre por não ser a "pessoa certa" para ela segundo a visão da sociedade da época. Quando Catherine se casa, Heathcliff abandona o seu lar por não conseguir ver a pessoa amada com outro, retornando a Ventos Uivantes pouco antes da morte de Catherine, isso gera o maior conflito de sua mente, porque o único desejo que ele tem é a vingança contra tudo e todos, como se a morte dela fosse a força para ativar a grande bomba que havia em sua cabeça. Uma bomba é uma arma explosiva cuja energia deriva de uma reação nuclear e tem um poder destrutivo imenso — dependendo da potência, uma única bomba é capaz de destruir toda uma grande cidade. E assim como o poder destrutivo nas mãos de Heathcliff afeta não só á ele, mas todos a sua volta, de uma forma intensa. O rancor que o mobiliza transforma todos a sua volta em vítimas, nos levando a pensar se ele é o protagonista ou o antagonista, ou ambos ao mesmo tempo.
por Mariem Faria
Ambiente : é centrado em Yorkshire, norte da Inglaterra, em fins do século XVIII região agreste, desolada e selvagem e varrida pelos ventos, é a mesma que nas primeiras décadas do século serviu de lar quase constante à autora do romance. "Os fortes ventos atlânticos que, de modo turbulento, impelem as nuvens, nevoeiro deste céu escuro e chuvoso". Esse ambiente agreste e o livro que foi escrito às vésperas da sua precoce morte não impediu que Emily encontrasse nessa solidão muitos prazeres, dos quais o maior era o sentimento da liberdade. Ela relata um amor que transcende os amantes, que os exalta e aniquila. Mais certo, fiquei demasiadamente fascinada por Heathcliff, um personagem que reflete bem nesse cenário escuro sombrio que a autora vivia, porque ele também era misterioso; foi isso que levou-me entender o livro e a ele de diversas formas, quando li pela primeira vez tive um ponto de vista, na segunda, pude entendê-lo e poderia ler três, quatro...dez vezes, que acharia várias formas de pensar como ele é e como pensava: ao mesmo tempo em que é loucamente apaixonado, é também rancoroso, vingativo, ferido. O cenário com os ventos também refletiu em Heathcliff que achava que ouvia as vozes da amada depois de morta, confudia os barulhos dos ventos, assim como a autora também devia ficar assustada com os ventos fortes que ela relata em Yorkshire.
Apesar de toda minha reflexão, Heathcliff continua sendo um personagem misterioso e intrigante para mim, na verdade ainda acho que eu também tenho ouvido os ventos...
Apesar de toda minha reflexão, Heathcliff continua sendo um personagem misterioso e intrigante para mim, na verdade ainda acho que eu também tenho ouvido os ventos...
por Mariem Faria
O Morro dos Ventos Uivantes
É um dos romances mais apaixonados e sombrios que já vi, tem um senso de mistério, amor (não correspondido) e vingança.
Começa quando Heathcliff era apenas um menino, e foi adotado pelo Sr. Earnshaw, todos os membros da fazenda acham o garoto estranho, exceto Catherine (filha do Sr. Earnshaw) que o adora. Hindley (irmão de Catherine) tem ciúmes da forma como o pai cria Heathcliff, quando seu pai morre, Hindley assume tudo, impedindo a educação de Heathcliff e tratando-o como um trabalhador braçal.
Ele tenta fazer com que Catherine se dê bem com os Lintons, que é uma família rica e respeitada, criando assim uma barreira entre ela e Heathcliff. Um dia, Edgar Linton pede Catherine em casamento e ela aceita, por considerar que com Heathcliff ela perderia status na sociedade.
Heathcliff deixa os Ventos Uivantes e Catherine fica arrasada, quando ele retorna, começa o conflito emocional dela, por querer os dois homens na sua vida e acaba ferindo eles e a si mesma, até quando ela dá à luz a uma filha de Edgar e morre.
Heathcliff fica com um tumulto na sua mente com a notícia da morte de Catherine, declarando guerra a todos aqueles que lhe separaram dela, ele então tem um caso com Isabella, irmã de Edgar, e gera um filho com ela. O resto da estória mostra como Heathcliff destrói Hindley e toma os Morros Uivantes, e trata Hareton, filho de Hindley, da mesma maneira que ele foi tratado anos atrás por seu pai, ele força a filha de Catherine, Cathy, a se casar com seu filho Linton e se apodera de tudo.
Com a morte de Heathcliff a "paz" retora ao local.
por Mariem Faria
Começa quando Heathcliff era apenas um menino, e foi adotado pelo Sr. Earnshaw, todos os membros da fazenda acham o garoto estranho, exceto Catherine (filha do Sr. Earnshaw) que o adora. Hindley (irmão de Catherine) tem ciúmes da forma como o pai cria Heathcliff, quando seu pai morre, Hindley assume tudo, impedindo a educação de Heathcliff e tratando-o como um trabalhador braçal.
Ele tenta fazer com que Catherine se dê bem com os Lintons, que é uma família rica e respeitada, criando assim uma barreira entre ela e Heathcliff. Um dia, Edgar Linton pede Catherine em casamento e ela aceita, por considerar que com Heathcliff ela perderia status na sociedade.
Heathcliff deixa os Ventos Uivantes e Catherine fica arrasada, quando ele retorna, começa o conflito emocional dela, por querer os dois homens na sua vida e acaba ferindo eles e a si mesma, até quando ela dá à luz a uma filha de Edgar e morre.
Heathcliff fica com um tumulto na sua mente com a notícia da morte de Catherine, declarando guerra a todos aqueles que lhe separaram dela, ele então tem um caso com Isabella, irmã de Edgar, e gera um filho com ela. O resto da estória mostra como Heathcliff destrói Hindley e toma os Morros Uivantes, e trata Hareton, filho de Hindley, da mesma maneira que ele foi tratado anos atrás por seu pai, ele força a filha de Catherine, Cathy, a se casar com seu filho Linton e se apodera de tudo.
Com a morte de Heathcliff a "paz" retora ao local.
por Mariem Faria
terça-feira, 13 de abril de 2010
O Gótico e as principais obras do Romantismo europeu
A literatura gótica é parte do Movimento Romântico do final do século XVIII e surgiu na Inglaterra.
Estava conversando com meu pai sobre o trabalho (tá sobrando pra todo mundo), falando sobre o gótico que havia surgido na Inglaterra e que influenciava obras até hoje e tal. Entao meu pai me me disse que "nao só a Inglaterra, mas toda a Grã Bretanha sempre foi um lugar onde havia muitas histórias e lendas de fantasmas, espiritos, bruxas, monstros, enfim, coisas místicas."
Estava conversando com meu pai sobre o trabalho (tá sobrando pra todo mundo), falando sobre o gótico que havia surgido na Inglaterra e que influenciava obras até hoje e tal. Entao meu pai me me disse que "nao só a Inglaterra, mas toda a Grã Bretanha sempre foi um lugar onde havia muitas histórias e lendas de fantasmas, espiritos, bruxas, monstros, enfim, coisas místicas."
Se pararmos para pensar um pouco percebemos que é verdade isso. Por exemplo o rei Arthur, que existiu de fato... sua vida é rodeada por histórias como a da espada mágica e que ele foi criado por feiticeiras. Tem também a história do monstro do lago Ness, na Escócia.
Todo esse gosto pelo sobrenatural da sociedade britanica pode ter influenciado o nascimento da cultura gótica
O movimento Gótico é caracterizado pela inovação, espontaneidade, liberdade de pensamento e expressão, idealização da natureza e crença de viver numa era de novos começos e grandes possibilidades.
Todo esse gosto pelo sobrenatural da sociedade britanica pode ter influenciado o nascimento da cultura gótica
O movimento Gótico é caracterizado pela inovação, espontaneidade, liberdade de pensamento e expressão, idealização da natureza e crença de viver numa era de novos começos e grandes possibilidades.
A primeira novela que depois foi identificada como gótica foi o “Castelo de Otranto: uma historia gótica” de Horace Walpole, escrita em 1764. Como muitas outras historias góticas, se passa numa sociedade medieval, com muitos desaparecimentos misteriosos e o protagonista é solitário e tem uma certa natureza egocêntrica.
Novelas góticas eram escritas para evocar o terror nos seus leitores, mas elas também serviam para mostrar o lado negro da natureza humana. Elas descrevem os “terrores que se escondem embaixo da controlada e ordenada superfície da consciência humana”.
Novelas góticas eram escritas para evocar o terror nos seus leitores, mas elas também serviam para mostrar o lado negro da natureza humana. Elas descrevem os “terrores que se escondem embaixo da controlada e ordenada superfície da consciência humana”.
Resumo: “ O Castelo de Otranto ” de Horace Walpole
O romance gótico de Walpole conta a história do príncipe Manfredo, senhor do principado de Otranto, e que, na ocasião do casamento do seu filho (e único herdeiro homem) Conrado, tem início uma maldição que percorria gerações de sua família e que aterrorizou todos em seu castelo: o assassinato sobrenatural de Conrado. Manfredo, ao saber disso, enlouquece à procura de culpados reais para a morte de seu filho, na vã tentativa de não encarar o verdadeiro motivo que desencadeou a maldição sobre sua família. O decorrer da estória, vários personagens misteriosos surgem, incluindo-se aí visões de espíritos, e aumentam ainda mais o suspense da trama, trazendo revelações incríveis e questionando a legitimidade do trono de Manfredo.
Uma pequena, mas ótima história, com todos os elementos clássicos para um suspense sobrenatural: o castelo gótico, o príncipe tirano, o assassinato extraordinário do único herdeiro, a maldição que paira sobre uma descendência e por fim, todas as reviravoltas no destino de uma família, causadas por erros do passado, mas que sempre voltam a assombrar.
Pode-se notar uma GRANDE influencia do gotico nas obras mais recentes. A questão de vampiros, bruxos que vivem em castelos com fantasmas e até nas capas dos livros, como os da saga crepúsculo podemos notar vestigios dessa... cultura como o uso das cores preto, vermelho e branco. Enfim, tudo isso começou lá na Inglaterra :)
As principais obras românticas europeias são: Cantos e Inocência do poeta inglês William Blake, Os Sofrimentos do Jovem Werther e Fausto do alemão Goethe, Baladas Líricas do inglês William Wordsworth e diversas poesias de Lord Byron. Na França, destaca-se Os Miseráveis de Victor Hugo e Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas.
por Edna Calixto
por Edna Calixto
Don Juan na literatura:
Don Juan e seu amigo Don Luís contam suas seduções um para o outro, procurando saber qual o mais conquistador.
Don Juan excede a Don Luís que, então, lança-lhe o desafio de conquistar uma mulher com a alma pura, deixando nele o desejo de conquistar uma mulher devota. Então, este propõe-se a seduzir Dona Inês, noiva de Don Luís - o que efetivamente consegue, ao tempo em que encontra o verdadeiro amor.Enraivecidos, o pai de Dona Inês junto a Don Luís procuram vingar-se. A história termina com uma disputa entre as almas de Dona Inês e do seu pai pela alma de Don Juan: enquanto este tenta levá-lo para o inferno, aquela consegue trazê-lo para o céu.
Essa questão de almas, céu e inferno já está relacionada com o gótico .
Don Juan na visão de Byron:
O famoso poeta romantico, Lord Byron escreveu uma versão épica para Don Juan, que é considerada sua obra-prima. Entretanto, esta obra restou inacabada, com sua morte, mas retrata um Don Juan vitimado por uma educação católica repressiva, sendo fruto inocente desta visão distorcida. Neste poema Don Juan é iniciado no verdadeiro amor pela bela filha de um pirata, que o vende depois como escravo para a esposa de um sultão, a fim de satisfazer-lhe os desejos carnais. O Don Juan de Byron é menos sedutor e mais uma vítima dos desejos femininos.
Em psiquiatria clínica o diagnostico para o comportamento de Don Juan é de Sociopatia ou Personalidade Anti-Social já que para ele só interessa o instante do prazer e o triunfo sobre sua conquista, principalmente quando a presa de seu interesse tem uma situação civil proibida (casada, freira, irmã ou filha de amigo, etc).
por Tamirys
Don Juan e seu amigo Don Luís contam suas seduções um para o outro, procurando saber qual o mais conquistador.
Don Juan excede a Don Luís que, então, lança-lhe o desafio de conquistar uma mulher com a alma pura, deixando nele o desejo de conquistar uma mulher devota. Então, este propõe-se a seduzir Dona Inês, noiva de Don Luís - o que efetivamente consegue, ao tempo em que encontra o verdadeiro amor.Enraivecidos, o pai de Dona Inês junto a Don Luís procuram vingar-se. A história termina com uma disputa entre as almas de Dona Inês e do seu pai pela alma de Don Juan: enquanto este tenta levá-lo para o inferno, aquela consegue trazê-lo para o céu.
Essa questão de almas, céu e inferno já está relacionada com o gótico .
Don Juan na visão de Byron:
O famoso poeta romantico, Lord Byron escreveu uma versão épica para Don Juan, que é considerada sua obra-prima. Entretanto, esta obra restou inacabada, com sua morte, mas retrata um Don Juan vitimado por uma educação católica repressiva, sendo fruto inocente desta visão distorcida. Neste poema Don Juan é iniciado no verdadeiro amor pela bela filha de um pirata, que o vende depois como escravo para a esposa de um sultão, a fim de satisfazer-lhe os desejos carnais. O Don Juan de Byron é menos sedutor e mais uma vítima dos desejos femininos.
Em psiquiatria clínica o diagnostico para o comportamento de Don Juan é de Sociopatia ou Personalidade Anti-Social já que para ele só interessa o instante do prazer e o triunfo sobre sua conquista, principalmente quando a presa de seu interesse tem uma situação civil proibida (casada, freira, irmã ou filha de amigo, etc).
A expressão "don juanismo" surgiu por conta de Don Juan, jovem conquistador e sedutor que após conquistar as mulheres, abandonava-as. Voce conhece algum Don Juan ?
por Tamirys
Shakespeare Apaixonado
Shakespeare precisava escrever uma peça. Escreveu uma chamada “Romeu e Ethel”.
Começam os testes para a peça, e uma mulher vai fazer teste para ser Romeo, vestida de homem, já que naquela época era proibido mulheres participarem de encenações no teatro.
Um dia Shakespeare descobre sua identidade e eles começam a ter um romance, um romance proibido, pois ela já estava prometida para outro homem. William e Milady começam a se beijar e um menino vê tudo e conta para os oficiais da Inglaterra que vão imediatamente para o teatro para fechá-lo de vez. Mas um amigo se Shakespeare consegue um lugar para a apresentação, porem Milady (que faria Romeo) não poderia mais apresentar porque a apresentação seria no dia do seu casamento (o qual ela não queria porque estava apaixonada por Shakespeare). O show tinha que continuar e Shakespeare então faria o seu papel na peça.
Chega o dia. Faltando minutos para começar o ator que faria o papel de Julieta não consegue fazer voz feminina. Milady se casa e depois consegue fugir para ver a apresentação. Ela chega bem na hora e faz o papel de Julieta. A apresentação é um sucesso, mas bem no final chegam os oficiais da Inglaterra para prendê-los, pois estavam violando as regras: uma mulher estava se apresentando. Do meio da multidão surge à rainha que os impede de agir. Milady a pede que anule seu casamento, pois amava Shakespeare, mas o que Deus uniu nem a rainha separa. A peça passou a se chamar Romeo e Julieta.
No fim Milady deixa Shakespeare, e ele escreve uma peça para ela chamada Viola, e ela se torna a inspiração eterna de Shakespeare.
As influencias de Shakespeare no romantismo inglês: Shakespeare viveu na época em que o estilo literário predominante era o Arcadismo, em que os poemas e peças consistiam em fugir da cidade. Buscavam coisas perfeitas relevando a natureza. Porem Shkaespeare já estava a frente para a sua época. Já se notava um pessimismo e um gosto pela morte - na peça Romeu Julieta de Shakespeare os dois personagens morrem por amor. O sofrimento por amor é uma característica já do romantismo. William em seu romance (Romeu e Julieta) descreve Julieta com muito subjetivismo, trata dos assuntos de forma pessoal, de acordo com sua opinião sobre o mundo, como se estivesse falando de sua amada Milady. Os seus poemas tem muito de sentimentalismo exacerbado, atravez da emoçao da tristeza da desilusao e a saudade e isso é uma caracteristica de poetas romanticos.
Começam os testes para a peça, e uma mulher vai fazer teste para ser Romeo, vestida de homem, já que naquela época era proibido mulheres participarem de encenações no teatro.
Um dia Shakespeare descobre sua identidade e eles começam a ter um romance, um romance proibido, pois ela já estava prometida para outro homem. William e Milady começam a se beijar e um menino vê tudo e conta para os oficiais da Inglaterra que vão imediatamente para o teatro para fechá-lo de vez. Mas um amigo se Shakespeare consegue um lugar para a apresentação, porem Milady (que faria Romeo) não poderia mais apresentar porque a apresentação seria no dia do seu casamento (o qual ela não queria porque estava apaixonada por Shakespeare). O show tinha que continuar e Shakespeare então faria o seu papel na peça.
Chega o dia. Faltando minutos para começar o ator que faria o papel de Julieta não consegue fazer voz feminina. Milady se casa e depois consegue fugir para ver a apresentação. Ela chega bem na hora e faz o papel de Julieta. A apresentação é um sucesso, mas bem no final chegam os oficiais da Inglaterra para prendê-los, pois estavam violando as regras: uma mulher estava se apresentando. Do meio da multidão surge à rainha que os impede de agir. Milady a pede que anule seu casamento, pois amava Shakespeare, mas o que Deus uniu nem a rainha separa. A peça passou a se chamar Romeo e Julieta.
No fim Milady deixa Shakespeare, e ele escreve uma peça para ela chamada Viola, e ela se torna a inspiração eterna de Shakespeare.
As influencias de Shakespeare no romantismo inglês: Shakespeare viveu na época em que o estilo literário predominante era o Arcadismo, em que os poemas e peças consistiam em fugir da cidade. Buscavam coisas perfeitas relevando a natureza. Porem Shkaespeare já estava a frente para a sua época. Já se notava um pessimismo e um gosto pela morte - na peça Romeu Julieta de Shakespeare os dois personagens morrem por amor. O sofrimento por amor é uma característica já do romantismo. William em seu romance (Romeu e Julieta) descreve Julieta com muito subjetivismo, trata dos assuntos de forma pessoal, de acordo com sua opinião sobre o mundo, como se estivesse falando de sua amada Milady. Os seus poemas tem muito de sentimentalismo exacerbado, atravez da emoçao da tristeza da desilusao e a saudade e isso é uma caracteristica de poetas romanticos.
por Luane Portes
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Coração Valente
William Wallace era um Escocês que, quando criança, viu seu pai e irmão assassinados por soldados ingleses, ficando sob os cuidados de seu tio, que o transforma em um homem culto e honrado.
Quando retorna a sua terra ele casa-se com a camponesa Catherine. Porem ela é morta por soldados ingleses no primeiro dia de seu casamento.
Contudo William comanda um pequeno exército a fim de lutar pela liberdade da escócia e para vingar a morte se sua esposa.
Características do romantismo na história: O herói demonstra muito amor e bravura pela sua esposa e pela sua pátria, Escócia inclusive morreu por eles. O amor permanece mesmo após a morte da amada.
O Herói: William Wallace era um guerreiro muito patriota, nacionalista, orgulhoso e apesar de saber falar várias línguas tinha características bárbaras. Ele lutou por sua noiva e pela liberdade da Escócia ate seu ultimo suspiro.
O Amor: escondido, bonito, fiel, apesar de ter durado pouco, pois Catherine (noiva de William Wallace) morre. William Wallace continuou a amando mesmo depois de morta.
A mulher: As mulheres eram totalmente submissas. Nessa época a Inglaterra dominava a escócia e os senhores feudais tinha o direito a “prima noctes” (as escocesas deviam passar a primeira noite de casadas com o senhor feudal)
por Quezia
Quando retorna a sua terra ele casa-se com a camponesa Catherine. Porem ela é morta por soldados ingleses no primeiro dia de seu casamento.
Contudo William comanda um pequeno exército a fim de lutar pela liberdade da escócia e para vingar a morte se sua esposa.
Características do romantismo na história: O herói demonstra muito amor e bravura pela sua esposa e pela sua pátria, Escócia inclusive morreu por eles. O amor permanece mesmo após a morte da amada.
O Herói: William Wallace era um guerreiro muito patriota, nacionalista, orgulhoso e apesar de saber falar várias línguas tinha características bárbaras. Ele lutou por sua noiva e pela liberdade da Escócia ate seu ultimo suspiro.
O Amor: escondido, bonito, fiel, apesar de ter durado pouco, pois Catherine (noiva de William Wallace) morre. William Wallace continuou a amando mesmo depois de morta.
A mulher: As mulheres eram totalmente submissas. Nessa época a Inglaterra dominava a escócia e os senhores feudais tinha o direito a “prima noctes” (as escocesas deviam passar a primeira noite de casadas com o senhor feudal)
por Quezia
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